A Gerontologia Educacional (esse nome feio), segundo a “idosa-aprendiz” Mariúza Pelloso Lima, é necessária para um processo dialético, tanto para educadores, como educandos.
“Como saber envelhecer nesta sociedade tão complexa do início do século XXI?”. Essa é a pergunta com a qual realiza cerne de um pensamento e tirando o peso que a palavra velho é atribuída, visando ampliar o conceito de novo envelhecer, o envelhecer da aprendizagem.
Com o tema tornando-se comum e aumentando cada vez mais a demanda por cursos de graduação, idiomas, especialização e até workshops, Mariúza organiza o Portal do Envelhecimento, um portal-fórum que organiza essa nova consciência do idoso e sua posição diante a suposta cidadania que é pregada à Terceira Idade.
Em “Educação e envelhecimento- garantia da cidadania do idoso”, defende o investimento nesse novo ícone educacional, com destaque para refletir em como os cursos estão se desenvolvendo, sendo apenas funcionais, se podem melhorar.
“A educação vem ajudar o idoso a construir sua velhice, de maneira digna, inserido na família, na sociedade, estirpando estigmas que o aprisionam.”
[ Trecho de “O idoso aprendiz”, Mariúza Pelloso Lima]
Fonte da pesquisa: Portal do Envelhecimento