Como este blog trata, em sua base, da relação dos idoso com a educação, não podemos ser tendenciosos e posicionar o idoso aqui sempre como sem estudo ou como o que volta para a escola e é citado como herói por buscar conhecimento. Isso não está sendo muito justo.
O idoso é, por excelência, um banco de dados muito rico pois aprendeu as coisas mais importantes da vida, aprendeu como prolongar sua existência na terra e como manter-se íntegro, sustentando sua família, educando seus filhos, criando uma história. No Brasil, infelizmente, temos essa cultura de considerar os idoso seres decadentes culturalmente, pessoas que não aprendem mais, quando na verdade, nós é que deveríamos parar um pouco pra sermos ensinados por eles, ao invés de querermos ensinar.
Na África, assim como em muitos países do mundo e culturas indígenas, o mais velho é sempre o chefe, o ancião é símbolo de sabedoria e é visitado pelos mais jovens que vêm em busca de conselhos e ajuda. O pajé ou curandeiro é tido como imagem de extrema sabedoria e por isso todos confiam nele, tanto em questões religiosas como políticas e até medicinais.
“Quando morre um africano idoso, é como que se queimasse uma biblioteca”. [Hampaté Bah, do Mali.]
Mais sobre este assunto em: O idoso na cultura Africana.
O idoso é, por excelência, um banco de dados muito rico pois aprendeu as coisas mais importantes da vida, aprendeu como prolongar sua existência na terra e como manter-se íntegro, sustentando sua família, educando seus filhos, criando uma história. No Brasil, infelizmente, temos essa cultura de considerar os idoso seres decadentes culturalmente, pessoas que não aprendem mais, quando na verdade, nós é que deveríamos parar um pouco pra sermos ensinados por eles, ao invés de querermos ensinar.
Na África, assim como em muitos países do mundo e culturas indígenas, o mais velho é sempre o chefe, o ancião é símbolo de sabedoria e é visitado pelos mais jovens que vêm em busca de conselhos e ajuda. O pajé ou curandeiro é tido como imagem de extrema sabedoria e por isso todos confiam nele, tanto em questões religiosas como políticas e até medicinais.
“Quando morre um africano idoso, é como que se queimasse uma biblioteca”. [Hampaté Bah, do Mali.]
Mais sobre este assunto em: O idoso na cultura Africana.
Um comentário:
Não preciso nem dizer que concordo plenamente.
Não entendo a surpresa numa 3ª idade cada vez mais ativa, mostrando que eles é que são os verdadeiros Mestres.
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